A imagem que se segue "capturei" do blog Tá sobrando, cujo post sob o título " Sobre viados, bichas e outros animais de segunda classe..." fala sobre o dia internacional de combate a homofobia, com uma exelente crítica do autor.
O 17 de maio é comemorado como o dia internacional de combate a Homofobia, pois neste mesmo dia, no ano de 1993, a Organização Mundial de Saúde (OMS) deixou de classificar a homossexualidade como doença.
Para saber como cada país se organizou para comemorar e representar este dia tão importante é só colocar no google e ver uma série de reportagens, e observar que o blog Tá sobrando tem total razão ao comentar que tal assunto aqui no Brasil é tratado por boa parte da impremsa
Tá sobrando ainda comenta a imagem estereotipada que se tem do movimento e dos comportamentos da comunidade LGBT, e eu ressalto isso muito aqui no blog.
Vamos parar com esta mentalidade infantil e atrasada e lidar com seriedade e maturidade sobre este e outros assuntos que envolvem preconceito.
É isso queridos amigos, um post rápido pois estou meio sem tempo de me dedicar a este espaço, desta forma peço desculpas aos blogs amigos que há tempos não tem o prazer de minha visita.
Em breve postarei o motivo de minha ausência, e garanto que será muito bem justificado.
E vamos que vamos.Cada um fazendo a sua parte com certeza observaremos fortes e significativas mudanças nesta sociedade.
Em 1978 foi introduzido no festival de Cannes o prêmio “Un Certain Regard” ( Um certo olhar), executado no Salle Debussy em paralelo ao concurso para o Palme d’Or, que tem como intuito pontuar filmes de estilos , visões diferentes e originais que buscam reconhecimento internacional.
Em 1998 o prêmio passou a reconhecer oficialmente jovens talentos incentivando trabalhos inovadores e ousados que desde 2005 oferece uma bolsa auxilio de 30.000 euros financiada pela Fundação Groupama Gan, para distribuição do filme ganhador na França.
Este ano uma das apostas para o prêmio Um Certain Regard é o filme Eyes wide Open do diretor Haim Tabakman, seu primeiro longa metragem também indicado ao Camera d’Or.
O diretor Israelense aborda em seu trabalho um tema atual e extremamente tabu, que é o homossexualismo entre religiosos. Aaron, um açougueiro que vive em uma comunidade ortodoxa judaica em Jerusalém, casado e com quatro filhos resolve procurar ajuda em seu negócio, após a morte de seu pai.
Ao conhecer Ezri, um jovem de 19 anos desabrigado que vem de uma escola religiosa chamada Yeshiva, Aaron resolve contratá-lo e o apresenta a comunidade. Após momentos de extrema intimidade em um banho sagrado, o “Mikve”, ele começa a ficar com a cabeça confusa e a desenrolar uma dramática e apaixonante
história.
Enquanto Rivka, a esposa de Aaron, desconfia que algo está errado com Aaron, o rabino Vaisben ,um amigo da família e do chefe da comunidade, tenta avisar Aaron do futuro que está por vir caso ele não expulse Ezri. Mas Aaron recusa.
Dispostos a não tolerar a presença Ezri, o "Modéstia Guarda", uma autoridade radical na comunidade ultra-ortodoxa passa a ameaçar Aaron. Sob enorme pressão de Rivka e a comunidade Aaron chega a uma decisão de cometer um ato irreversível ....